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4 dicas de como economizar dinheiro em viagens

economizar dinheiro em viagens

Muitas pessoas economizam durante o ano todo parte de suas rendas para as tão sonhadas férias. O que muitos não se dão conta é que por vezes acabam gastando bem mais do que seria necessário, sem necessariamente ter mais conforto ou diversão graças a isso.

Pensando em ajudá-los a amenizar este problema, trouxemos 4 dicas de como economizar dinheiro em viagens de férias (e também a negócios) sem comprometer a sua experiência:

1 – Aproveite cada estadia no hotel

Ao pesquisar por um hotel em um cidade em que nunca visitamos, costumamos procurar sempre aquele que oferece o menor custo possível, aliado a melhor avaliação dos hospedes em sites especializados, não é?

Mas uma coisa que poucos se dão conta é que existem coisas que podem fazer uma diária mais barata se tornar mais cara que hotéis superiores. Uma delas é a distância entre o hotel e o aeroporto.

Além da economia no deslocamento realizado neste trecho, hotéis próximos aos aeroportos costumam receber menos viajantes de elite, uma vez que a maioria dos viajantes a negócios ficam próximos dos centros das grandes cidades.

Assim, as chances de conseguir benefícios como upgrade de quarto, almoço, café da manhã no quarto e até mesmo uma terceira refeição são muito maiores.

Já para os viajantes recorrentes, busque priorizar hotéis de uma mesma rede, pois assim você acumula bônus e direito a atualizações automáticas, suítes especiais, estadias gratuitas de tempos em tempos, além de outras vantagens que variam em cada bandeira de hotéis.

Na hora de reservar o hotel, não deixe de fazê-lo online, comparando ao menos dois serviços de reservas (ex: Booking.com e Trivago) para logo em seguida tentar a reserva no próprio site do hotel escolhido (quando disponível). É impressionante como os serviços de reservas conseguem descontos incríveis em certos momentos, e em outros chegam a custar 30% a mais do que na realização da reserva direta.

2 – Viaje na baixa temporada

Infelizmente não são todos que possuem flexibilidade na hora de marcar as férias, mas se você tem esse luxo, saiba usar a seu favor.

Na maioria dos destinos pelo mundo, os períodos mais caros são as férias de fim de ano (entre novembro e fevereiro) e as férias escolares (em julho). Isso porque as próprias companhias áreas brasileiras e a rede hoteleira recebe um fluxo maior de viajantes nesta época.

Porém, cuidado com as pechinchas! Como a dica é sempre pesquisar muito, não esqueça que alguns destinos como a maioria das praias do caribe, sofrem com perigosos furacões entre abril e agosto, momento em que as passagens e hotéis ficam extremamente baratos. Mas será que compensa curtir uma praia escondido em um abrigo?

3 – Escalas são cansativas, mas podem garantir descontos incríveis

Se você está viajando do Brasil para a Europa, por exemplo, e sua intenção é passar por vários países, não deixe de simular tanto o voo direto ao destino principal, quanto uma opção próxima e uma escala em outra companhia área local mais em conta.

Em determinadas épocas do ano um voo entre São Paulo e Londres chega a custar R$2.500,00 com taxas incluídas. Já um voo na mesma época até Frankfurt, pode custar R$1.800,00.

Para quem já conhece a Europa, deve saber que existem voos entre Alemanha e Inglaterra por meros 20 euros (sem franquia de bagagem) ou algo entre 80 e 150 euros com franquia incluída.

Se a viagem é a passeio, as vezes fica ainda mais interessante incluir um trecho de trem entre dois países e aproveitar a paisagem com economia!

4 –  Nada de bobeira nas refeições

É chato falar em economizar com comida, mas este sem dúvida é um dos itens que mais pesa no orçamento em uma viagem.

Você não precisa se privar de provar as iguarias locais, pois isso também faz parte da experiência de conhecer novos lugares e culturas, mas lembre-se: evite sempre que puder os lugares mais indicados e badalados, que ficam bem localizados. Até porque, muitas vezes os restaurantes mais fiéis à cultura gastronômica do local estão longe dessas áreas mais turísticas.

Comprar comida no hotel também é algo duplamente ruim: você deixa de sair e conhecer novos lugares e pessoas, e ainda paga muito mais caro por isso na grande maioria das vezes.

Outro conselho importante é estipular um teto de gastos diário com as principais despesas, sejam presentes, transportes, entradas em museus e demais passeios, mas também no que diz respeito a comida.

Se você possui o café da manhã incluso em suas diárias, aproveite ele da melhor maneira possível. Se não tiver, comece a caminhada logo cedo e tome café em um mercado próximo: em cidades como Paris e Londres, os mercados possuem um espaço próprio para servir café e lanches rápidos, espaço este melhor do que muitas cafeterias que vemos por aqui.

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